O Fanático Que Esfaqueia Toda a Sociedade


Já perceberam que quando uma briga, briga mesmo, de sopapos, murros, chutes e socos, começa, todas as palavras que os contentores gritam, são palavrões? 

Perceberam também, que por mais cruéis que sejam essas palavras, grande parte delas são verdadeiras – é o momento em que todos os freios da dignidade se quebram. 

O verdadeiro “eu” de cada um aflora e toma o comando.

Já citei muitas vezes a minha idade – 55 anos – e sobre as coisas que presenciei na história recente do Brasil e do mundo nesse tempo. Se a brasileira é um labirinto de versões, a história mundial é de mais fácil acesso, e, olhando por esse contexto, podemos inserir o Brasil no cenário global.

Um exemplo foi a Segunda Guerra Mundial. 

Pressão externa – principalmente dos EUA – nos fez participar ao lado dos Aliados contra os países do Eixo – Alemanha, Itália e Japão. Pateticamente, soldados brasileiros, que viviam aqui, sob uma ditadura do caudilho Getúlio Vargas, foram enviados para a Europa para lutar contra os ditadores Hitler e Mussolini. A mesma história, contada nos livros brasileiros cita navios afundados por alemães nas nossas costas. E eu pergunto: com que intuito? O alemães ganhariam tendo como inimigo um país que poderia fornecer commodities – alimentos, mão de obra barata? A Argentina sabia a resposta e se manteve neutra.

Agora, em tempos de eleições todos temos um contexto.

Falam do voto útil, do voto do desejo, do de protesto.

Qual desses é bom para o Brasil?

Em 2002 a maioria dos brasileiros fez um voto de protesto contra a política de FHC de privatizações, de compra de votos no Congresso, votando em Lula, que recebeu os cofres cheios, planos sociais equilibrados, economia vibrante. Em 2005 já existia o escândalo do Mensalão, devidamente enterrado pela compra do Congresso, grande parte, esses mesmos deputados, que se venderam para Temer, um puxadinho do PT.

Achávamos que FHC era o oposto de Lula. Ledo engano. A verdade está se mostrando nessas eleições novamente, quando PSDB negocia com PT e PDT para tentar derrubar Bolsonaro. Dúvida? A Internet guarda tudo:





Vamos lembrar os escândalos que aconteceram no Governo Lula e Dilma:
  1. 2003- Banestado
  2. 2003- Operação Anaconda
  3. 2004- Caso Waldomiro Diniz
  4. 2004- Banpará
  5. 2004- Caso G Tech
  6. 2005- Correios
  7. 2005- Mensalão
  8. 2005- Dólar na cueca
  9. 2005- Valerioduto
  10. 2005- Propina em Ribeirão
  11. 2006- Caso Francenildo
  12. 2006- Caso Sanguessugas
  13. 2006- Aloprados
  14. 2007- Caso Monica Veloso
  15. 2007- Cheque da Gol
  16. 2007- Caso Schincariol
  17. 2007- Os Laranjas de Alagoas
  18. 2007- Golpe INSS
  19. 2008- Caso dos Cartões Corporativos
  20. 2008- Dossiês Falsos
  21. 2008- Caso Satiagraha
  22. 2008- Paulinho da Força e o BNDES
  23. 2009- Atos secretos
  24. 2009- Caso Lina Vieira
  25. 2009- Mensalão do DEM
  26. 2010- Bancoop
  27. 2010- Novos Aloprados
  28. 2010- Caso Erenice
  29. 2011- Caso Palocci
  30. 2011- Escândalo no Min Transportes
  31. 2011- Escândalo no Min Agricultura
  32. 2011- Escândalo no Min Turismo
  33. 2011- Escândalo no Min Cidades
  34. 2011- Escândalo no Min. Esporte
  35. 2011- Escândalo no Min. Trabalho
  36. 2012- Caso Cachoeira
  37. 2012- Escândalo no Min da Pesca
  38. 2012- Operação Porto Seguro
  39. 2013- Máfia do ISS
  40. 2014- Operação Lava Jato

Corrupção não foi inventada pelo PT, mas foi institucionalizada, tornou-se uma empresa, expandiu-se em facções – PcdoB, PSOL, Rede, PTB, PSB. Em vez de dividirem para enfraquecer-se, o plano geral sempre foi ter a esquerda no poder, a bandeira vermelha nos pavilhões do Brasil.

E não, nada disso é para melhorar a vida dos brasileiros. 

Como toda economia de esquerda, alguns – os comandantes – têm uma vida luxuosa e a população vive na miséria. Cuba, Venezuela, Coréia do Norte, Guiné Equatorial (esse último envolvido em uma estranha transação tentativa de esconder dinheiro e joias no aeroporto de Campinas).

A tática que estão usando é dividir quem é contra o PT e não é nova. Colocaram os eleitores dos candidatos Álvaro Dias, Amoêdo e Bolsonaro para discutirem entre si, querendo encontrar quem deles é mais anti-petista.

Enquanto isso, para minha surpresa – é verdade, nem em meus piores sonhos imaginei pessoas com pelo menos um diploma ou com a capacidade de estudar para ter um – ser tão ignorante a ponto de não conhecer a história do comunismo no mundo.

Gays estão tão preocupados em perder suas bandeiras multicoloridas, feministas (machistas de vestido) que conseguiram finalmente terem o direito de pagar a metade da conta do motel - #SQN – e os órfãos do Regime Militar, que nasceram depois de 1990, mas mesmo assim são obrigados a sessões diárias com seus psicólogos para tratar seus traumas.

Basicamente: não conhecem a estrutura do Governo, como leis são aprovadas, o limite do poder do Presidente. Acreditam que iremos continuar sob a ditadura da Rede Globo, do STF que legisla em vez de julgar e da Câmara, que não faz nada, quando deveria legislar. 

Eu vivi no Regime Militar. Ele poderia ter sido mais curto, mas as ações terroristas mantiveram os militares mais tempo do que deviam no poder. 

Tenho pouco à reclamar.

Sempre estudei em escola pública, de ótima qualidade

A segurança ruas era ótima. Se você não era bandido, ninguém o incomodava. 

Se era, tinha uma lei simples: desceu pro play, vai ter que brincar. 

O Brasil crescia a uma taxa de 8% ao ano

Meu pai tinha emprego – na verdade, não me lembro de nenhum dos meus amigos reclamando que havia desempregados em suas casas.

E então veio a geração alternativa, as gerações X, Y, Z, sei lá... W? Acreditam que são privilegiados por terem cursado escolas e faculdades particulares, viajado para outros países, terem uma casa melhor, roupas melhores. Esquecem que tudo isso foi fruto do trabalho de seus país ou herança de seus avós, criada ou mantida durante o Regime Militar, que não tirou o direito de ninguém ao trabalho, possuir bens, amealhar riquezas.

Se vestem de vermelho e gritam por Marx, um vagabundo que escreveu um livro sobre economia, mas nunca trabalhou na vida, deixando sua família viver às custas de um amigo abastado da aristocracia. Lênin e Stalin, assassinos de milhões, seja à bala ou pela fome. Mao Tse Tung? Grande líder? 

E onde você estava ou está que não sabe nada disso? Em alguma passeata com uma bandeira vermelha na mão? É assim que você reverencia os mortos do Comunismo e do Nazismo?

O que você tem de melhor do que Hitler, Mussolini ou do Imperador Hirohito tinham? Nada! Você celebra a morte de inocentes em prol do medo imbecil de perder o direito de fazer sexo com pessoas do mesmo sexo, cabras, cães, como se fosse isso que algum dia estivesse em jogo. 

Perder o direito de não mais depredar o bem público. 

Que essa libertinagem em Universidades Federais, com seus professorzinhos de esquerda seja monitorada por leis que mantenham elas laicas e apolíticas. 

Tem medo de perder a boquinha de funcionário público sem nada para fazer, um dipone (diretor de porra nenhuma), um superone (superintendente de porra nenhuma) ou presidentone (presidente de estatal de porra nenhuma). Não vamos esquecer dos aspones (assessores de porra nenhuma), cargos políticos, muito bem pagos com o dinheiro de nossos impostos em que o “funcionário” tem como atividade lavar as cuecas do chefe.

Perder a possibilidade de mesmo sendo loiro, de olhos verdes, dizer que tinha um antepassado negro e entrar na política de cotas - tirar uma vantagem do sistema. 

Percebeu quanta gente fala em voto do desejo, mas não se declara por esse ou por aquele candidato? 

Esperam pelo segundo turno, onde esperam ter apoio para encontrar os votos para o Haddad, cuja maior missão até agora é fazer visitas íntimas para o Lula na cadeia.

A imprensa saiu do lado investigativo, mas não encontrou nada contra Bolsonaro. Então, começou a bater negativamente, na sua “rejeição”. Agora, como isso não adiantou, estão usando sua história íntima para denegri-lo.



Falem que é grosso, digam que cabeça dura, mas não duvidem de seu caráter.

O importante, em minha opinião, é que apesar de tentarem mata-lo, ele hoje – dia 29/09/2018 – saiu do hospital.

Entretanto, o outro candidato, o tal da visita íntima continua sem saber que dia seu patrão sai da prisão.

“Ele não”? Quem seria o #elesim dessas feministas?

Falam muito sobre feminismo, machismo, homofobia, xenofobia, mas a sociedade aceita passivamente a libertinagem dos integrantes de esquerda.

Há muito tempo atrás eu já afirmei: se eu fosse dono de uma empresa e atravessasse uma crise, os primeiros a serem demitidos seriam os marxistas, alternativos, esquerdistas – todos que se dizem contra o lucro. Que chamam o patrão de escravagista. Que sentem suas vontades revolucionárias reprimidas.

Como ter alguém remando contra, exatamente no momento que eu mais preciso da força de trabalho para ir em frente?

Se alguém tem que chorar, que chore quem não acredita em dinheiro, trabalho ou meritocracia.

E aqui entre nós: que chore muito, para dar valor àquelas coisas que recebeu de graça e agora não tem mais.

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