Só Direi Verdades

Neste dia 31/03/19, que marca 55 anos da intervenção militar não vou oferecer radicalismo, mas sim um pouco de cultura:

O Livro Negro do Comunismo: Crimes, Terror, Repressão é uma obra anticomunista coletiva de professores e pesquisadores universitários europeus. 

O livro foi editado por Stéphane Courtois, diretor de pesquisas do Centre National de la Recherche Scientifique ("Centro Nacional da Pesquisa Científica", CNRS), e seu lançamento ocorreu por ocasião dos 80 anos da Revolução Russa.

O Livro Negro do Comunismo faz um inventário da repressão política por parte regimes ditos marxistas-leninistas — incluindo as execuções extrajudiciais, as deportações e as crises de fome. Foi publicado originalmente em 1997, na França, sob o título Le Livre Noir du Communisme: Crimes, Terreur, Répression ("O livro negro do comunismo: crimes, terror, repressão").

A introdução, a cargo do editor Stéphane Courtois, declara que "…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo". 

Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estatística do número de mortes dado por Courtois é a seguinte:

• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietnam
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes "resultantes das ações do movimento internacional comunista e de partidos comunistas fora do poder"

A chamada “Ditatura” não ocorreu em 1964, mas durante o Governo de Getúlio Vargas que foi presidente do Brasil em dois períodos. O primeiro período foi de 15 anos ininterruptos, de 1930 até 1945, e dividiu-se em 3 fases: de 1930 a 1934, como chefe do "Governo Provisório"; de 1934 até 1937 como presidente da república do Governo Constitucional, tendo sido eleito presidente da república pela Assembleia Nacional Constituinte de 1934; e, de 1937 a 1945, como DITADOR, durante o Estado Novo implantado após um GOLPE DE ESTADO.

Foi durante a Ditadura de Getúlio Vargas, que para a vergonha do Exército Brasileiro, mandamos heróis para a Segunda Guerra Mundial combater o Fascismo e o Nazismo, enquanto não tínhamos liberdade em nosso próprio país.

O que a narrativa de esquerda chama de “golpe militar”, “ditadura militar” de 1964 aconteceu em retorno às ações que ela mesmo estava protagonizando.

Todos os Atos Institucionais foram provocados.

Já viu essas placas de “não pise na grama” espalhados por praças? Por analogia, pense do porquê elas estão lá. Simples não? Se não existissem pessoas pisando na grama e destruindo-a, não existiriam placas.

Segundo a Fundação Getúlio Vargas (com o mesmo nome do ditador), "o golpe militar foi saudado por importantes setores da sociedade brasileira. Grande parte do empresariado, da imprensa, dos proprietários rurais, vários governadores de estados importantes (como Carlos Lacerda, da Guanabara, Magalhães Pinto, de Minas Gerais, e Adhemar de Barros, de São Paulo), além de setores da classe média, pediram e estimularam a intervenção militar, como forma de pôr fim à ameaça de esquerdização do governo e de controlar a crise econômica.

Provavelmente tenha sido o único golpe que não desarmou a população, não tirou empregos, não fechou fábricas. Que tenha atingido apenas a rotina de criminosos políticos, que desejavam subverter o Brasil em uma nação comunista. Os números do Livro Negro do Comunismo mostram do que escapamos!

É interessante que tantos jovens tenham essa “anormalidade de esquerda” que é curada rapidamente, quase que imediatamente quando alguém quer mexer no queijo deles.

Gente pobre pensa que comunismo é conseguir repartir as posses dos ricos entre eles, sem ter que fazer esforço, apenas solicitando que o “Governo”, uma entidade abstrata, que possui recursos ilimitados, supra todas as suas necessidades.

Os líderes de esquerda, aproveitando essas - eu não tenho uma definição melhor - pessoas que querem levar vantagem em tudo sem dar nada em troca. O Brasil tem uma grande população desse tipo de vadios.

Com a “Nova República”, aqueles que estavam fora da política e tinham sido presos durante o Regime Militar voltaram às velhas práticas. 

De 1982 até 2018 tivemos um dos presidentes mais corruptos da história do Brasil – José Sarney. Fizemos o impeachment de outros dois, tanto ou mais corruptos quanto o que está em primeiro lugar: Fernando Collor e Dilma Roussef. Não obstante, Lula da Silva está na cadeia, nem que seja por breve período, isso já demonstra o quanto não avançamos daquele 31 de março para hoje.

Os mesmos marginais que foram presos durante o Regime Militar agora estão sendo processados sem intervenção militar, mas por sua total falta de caráter:

Aloysio Nunes Ferreira	PSDB	SP	Senador
Antonio Anastasia	PSDB	MG	Senador
Arlindo Chinaglia	PT	SP	Deputado Federal
Arthur Maia	PPS	BA	Deputado federal
Aécio Neves	PSDB	MG	Senador
Blairo Maggi	PR	MT	Ministro
Cacá Leão	PP	BA	Deputado Federal
Carlos Zarattini	PT	SP	Deputado Federal
Cesar Maia	DEM	RJ	Vereador no Rio
Ciro Nogueira	PP	PI	Senador
Cândido Vaccarezza	-	-	Ex-deputado federal
Daniel Almeida	PCdoB	BA	Deputado Federal
Dimas Fabiano	PP	MG	Deputado Federal
Décio Lima	PT	SC	Deputado Federal
Edison Lobão	PMDB	MA	Senador
Eduardo Braga	PMDB	AM	Senador
Eduardo Paes	PMDB	RJ	Ex-prefeito do Rio
Edvaldo Pereira De Brito	-	-	-
Eliseu Padilha	PMDB	RS	Ministro
Eron Bezerra	-	-	Marido de Vanessa Grazziotin
Eunício Oliveira	PMDB	CE	Presidente do Senado
Fernando Bezerra Coelho	PSB	PE	Senador
Fernando Collor	PTC	AL	Senador
Fábio Faria	PSD	RN	Deputado Federal
Gilberto Kassab	PSD	SP	Ministro
Guido Mantega	PT	SP	Ex-ministro
Helder Barbalho	PMDB	PA	Ministro
Heráclito Fortes	PSB	PI	Deputado Federal
Humberto Costa	PT	PE	Senador
Ivo Cassol	PP	RO	Senador
Jorge Viana	PT	AC	Senador
José Carlos Aleluia	DEM	BA	Deputado Federal
José Dirceu	PT	SP	Ex-ministro
José Feliciano	-	-	-
José Reinaldo	PSB	MA	Deputado Federal
José Serra	PSDB	SP	Senador
João Carlos Bacelar	PR	BA	Deputado Federal
João Carlos Gonçalves Ribeiro	-	-	Ex-secretário de Planejamento de Rondônia
Julio Lopes	PP	RJ	Deputado Federal
Jutahy Junior	PSDB	BA	Deputado Federal
Kátia Abreu	PMDB	TO	Senador
Lindbergh Farias	PT	RJ	Senador
Lucio Vieira Lima	PMDB	BA	Deputado Federal
Luís Alberto Maguito Vilela	PMDB	GO	Ex-senador e governador
Lídice da Mata	PSB	BA	Senador
Marco Arildo Prates da Cunha	-	-	-
Marco Maia	PT	RS	Deputado Federal
Marcos Pereira	PRB	ES	Ministro
Maria do Rosário	PT	RS	Deputado Federal
Milton Monti	PR	SP	Deputado Federal
Moisés Pinto Gomes	-	-	Marido de Kátia Abreu
Moreira Franco	PMDB	RJ	Ministro
Mário Negromonte Jr.	PP	BA	Deputado Federal
Napoleão Bernardes	-	-	Prefeito
Nelson Pellegrino	PT	BA	Deputado Federal
Omar Aziz	PSD	AM	Senador
Oswaldo Borges da Costa	-	-	-
Paulo Bernardo	PT	PR	Ex-ministro
Paulo Henrique Lustosa	PP	CE	Deputado Federal
Paulo Pereira da Silva	SD	SP	Deputado Federal
Paulo Rocha	PT	PA	Senador
Romero Jucá	PMDB	RR	Senador
Tião Viana	PT	AC	Governador
Vander Loubet	PT	MS	Deputado Federal
Vanessa Grazziotin	PCdoB	AM	Senador
Vicentinho	PT	SP	Deputado Federal
Zeca Dirceu	PT	PR	Deputado Federal
Zeca do PT	PT	MS	Deputado Federal

  

Agora, os militares estão de volta ao poder pelo voto. Bolsonaro não foi eleito porque era o espermatozoide mais esperto, mas sim porque era o deputado de origem militar com mais expressão, que sabia ouvir o povo, que falava como o povo e não se preocupava em tomar café em copo de botequim. 

Não sabe falar o “politicamente correto”.

Brasileiros vem pedindo a intervenção militar há anos. 

Agora ela esta acontecendo, mas de forma democrática e para quem é de esquerda ou tem interesses, como, por exemplo, não pagar suas dívidas com a Previdência, com o BNDES (leia-se Rede Globo, PT entre outros) não vai bater palmas e nem divulgar o que está sendo feito de bom, o mal que está sendo desfeito.

É simples assim, mas em um país que ninguém gosta de ler, de se aprofundar em nenhum assunto que não seja futebol, mulher, carnaval, praia e balada, o que fazer? Orar?

Deus deve ter perdido a paciência com tantos idiotas pedindo o que sempre esteve à frente deles.